A FIBRA é uma organização não institucionalizada, sem fins lucrativos, nascida da necessidade de conectar os brasileiros e brasileiras progressistas ao redor do mundo.
Inicialmente chamada de “Rede de Brasileiros no Mundo Contra o Golpe”, a FIBRA foi iniciada em março de 2016 a partir do aparecimento de diversos grupos de ativistas ao redor do mundo, como uma corrente de resistência ao golpe parlamentar que destituiu a Presidenta Dilma Rousseff democraticamente eleita em 2014.
Esses coletivos tiveram as redes sociais como ferramenta de articulação e interação do ativismo brasileiro internacional. A partir de então, mais coletivos foram surgindo e se somando à FIBRA que passou a promover diálogos com a imprensa local, autoridades estrangeiras e organizações da sociedade civil a fim de sensibilizar a comunidade internacional para a crise polìtica decorrente da ruptura democrática que ocorria no Brasil. Atualmente a FIBRA reúne 92 coletivos em 26 paìses representados em todos os continentes.
Diante da instabilidade causada em todos os setores da vida brasileira a FIBRA vem defendendo pautas essenciais na luta pela manutenção da soberania nacional, pela preservação dos direitos conquistados pela sociedade brasileira e por justiça para todos. Desta forma tornou-se fundamental a defesa da liberdade do ex Presidente Luís Inácio Lula da Silva, a maior vítima de Lawfare no Brasil atual.A FIBRA tem como princípio promover e intensificar a conexão entre os coletivos e membros independentes sediados no exterior.
A frente atua de forma horizontal, destacando-se a autonomia dos coletivos na promoção de ações e eventos que visam fortalecer a luta dos movimentos sociais brasileiros e denunciar os efeitos nefastos da real conjuntura do Brasil pós-golpe. Assim sendo, denunciamos os ataques ao Estado Democrático de Direito; fomentamos ações de cultura e educação para a consciência política; defendemos incondicionalmente o meio ambiente e os Direitos Humanos, denunciando os vários ataques institucionalizados contra afrodescendentes, mulheres, quilombolas, povos originários e tradicionais, comunidade LGBT QI+, ativistas e demais minorias progressistas.
A FIBRA se mantém financeiramente das receitas geradas pelos seus encontros internacionais realizados a cada dois anos (2017/Amsterdã – 2019/Berlim), do trabalho e da contribuição espontânea de seus membros, não recebendo apoio financeiro de nenhuma entidade, pública ou privada.Além de apoiar o trabalho dos coletivos, criamos novas alianças e parcerias a fim de potencializar nossas ações com diversas organizações progressistas nacionais e internacionais que compartilham conosco dos mesmos objetivos.
A FIBRA nas mídias sociais: Twitter, Facebook , Instagram e YouTube.